A saudade brilha nos olhos da mente de quem soube construir algum laço de amor e amizade, que também é amor, agora a saudade arde e queima, machucando o universo mental daquele que não soube ir além dos interesses, da conveniência, da posse, ou da paixão.
A saudade reconforta a alma do que soube encantar a si e aos outros com alguma sensibilidade humana, entretanto a saudade destrói nosso ser quando nos perdemos em não termos valorizado o outro, e não termos conseguido sair da mesmice do relacionamento de consumo imediato.
A saudade boa é sinônimo de amor, a saudade que despedaça e corrói é sinônimo de desamor.
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